sábado, 29 de julho de 2017

Terá sido encontrado o túmulo da mulher de Tutancámon?

“A sepultura de Ankhesenamon nunca foi encontrada mas os arqueólogos acreditam que os seus restos mortais têm de estar no Vale dos Reis, junto aos dos seus dois maridos, Tutancámon e Ay.

O túmulo da mulher daquele que ainda hoje é o mais famoso faraó do Egito poderá ter sido encontrado no Vale dos Reis, em Luxor. O arqueólogo egípcio Zahi Hawass encontrou as jazidas de fundação de um túmulo desconhecido, onde poderão repousar os restos mortais de Ankhesenamon, mulher e meia-irmã de Tutancámon, mas deixa o aviso de que ainda é cedo para ter a certeza.

"Temos a certeza de que há um túmulo escondido naquela área, porque encontrei quatro jazidas de fundações", disse Zahi Hawass ao site noticioso Live Science. Segundo explicou o arqueólogo, estas jazidas eram "buracos escavados no chão que eram enchidos de objetos votivos, tais como recipientes de cerâmica, comida e outros utensílios, como sinal de que estava a iniciar-se a construção de um túmulo".

"Temos a certeza de está ali um túmulo", voltou a repetir Zahi Hawass, "mas não temos a certeza de quem é", alertou. Segundo o arqueólogo, o rastreio por radar já detetou uma subestrutura que pode ser a entrada de um túmulo. Agora, é preciso esperar pelo início das escavações, que serão dirigidas por Zahi Hawass.

Os historiadores acreditam que Ankhesenamon se casou com Tutancámon quando este se tornou rei, aos 9 anos. Na sequência da sua morte, aos 18 anos, crê-se que Ankhesenamon terá casado com o seu sucessor, Ay, que segundo algumas especulações poderá ter sido seu avô.

Tanto o túmulo de Tutancámon como o de Ay já foram encontrados no Vale dos Reis, onde eram sepultados os membros da realeza egípcia. Agora suspeita-se que o túmulo de Ankhesenamon possa estar perto do de Ay, o seu segundo marido” (Fonte: dn.pt)

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terça-feira, 25 de julho de 2017

As práticas médicas do Egito Antigo que são usadas até hoje



"A medicina no Egito Antigo estava inevitavelmente misturada com a magia. Na época, não havia uma linha clara que demarcasse os limites entre a ciência e a religião.

Com frequência, acreditava-se que as doenças haviam sido enviadas pelos deuses como uma espécie de castigo ou que eram espíritos maus que estavam no corpo da pessoa e tinham de ser expulsos por meio de rituais, feitiços e amuletos.

Mas tudo isso era conjugado com uma medicina bastante prática - e alguns dos métodos utilizados na época sobreviveram ao passar do tempo.
  • A superpotência africana que chegou a conquistar o Egito, mas foi esquecida pela história
  • Por que a China não quer que suas grandes empresas invistam no exterior
Ainda que suspeite-se que muito conhecimento tenha se perdido com infortúnios como o desaparecimento da Biblioteca Real de Alexandria, sabe-se que a rica cultura egípcia, que floresceu por mais de 3 mil anos antes de Cristo, era muito avançada.

Ainda assim, não deixa de ser surpreendente o que sabiam no campo da Medicina, como por exemplo:
Cirurgia
(Mumificação permitiu aos egípcios antigos conhecerem a anatomia humana – Foto Getty Images)

Os egípcios antigos aprenderam muito sobre a anatomia humana graças à tradição de mumificação.

Ao preparar os mortos para sua viagem rumo ao além, podiam analisar as partes do corpo e associá-las com as doenças que a pessoa havia contraído em vida.

Isso permitiu que entendessem o suficiente do assunto para fazer cirurgias, sinais das quais podem ser encontrados nas múmias, desde a perfuração de crânios até a remoção de tumores.
Tratamentos dentários
(Hesire, um alto funcionário do rei Zoser, era o chefe de dentistas e médicos em 2700 a.C. – Foto Getty Images)

Por mais que se esforçassem em limpar e moer bem os grãos para fazer farinha, restavam pequenos pedaços de pedras na comida, assim como um pouco de areia do deserto. Isso desgastava os dentes e podia levar ao surgimento de buracos e infecções.

No Papiro Ebers, um dos tratados médicos mais antigos conhecidos, há várias receitas de preenchimentos e bálsamos. Uma delas descreve como tratar um "dente que coça até a abertura da pele": uma parte de cominho, outra de resina de incenso e uma de fruta.

Algumas receitas incluíam mel, que é antiséptico. Em outros casos, simplesmente tapavam os buracos com linho.
Próteses
(Próteses eram úteis tanto para os vivos quanto para os mortos – Foto Getty Images)

Os egípcios antigos precisavam de próteses tanto para os vivos quanto para os mortos - e talvez fossem até mais importantes para os mortos. Acreditava-se que, para enviar o corpo para o além, este deveria estar inteiro, daí a importância da mumificação e de completar o que faltasse antes da viagem final.

Mas também serviam para as pessoas vivas. A prótese de dedo na foto acima foi usada por uma mulher e é a mais antiga conhecida.
Circuncisão
(Aparentemente, a circuncisão era feita quando o medido entrava na idade do 'uso da razão' «entre 8 e 11 anos» – Foto Getty Images)

A circuncisão é praticada ao longo da história por várias sociedades por razões médicas e/ou religiosas. No Egito Antigo, era bastante comum, tanto que o pênis não circuncisado era visto como algo curioso.

Há escritos descrevendo a fascinação dos soldados egípcios com os pênis dos povos líbios que haviam conquistado. Eles contam, com frequência, que essas pessoas eram levadas para casa pelos egípcios para que seus conhecidos pudessem ver suas partes íntimas.
Sistema médico controlado pelo governo
(Manuais médicos registravam doenças e tratamentos – Foto Getty Images)

O acesso ao cuidado médico era controlado de perto pelo governo no Egito Antigo. Havia institutos que treinavam os médicos, que eram educados segundo um currículo específico. Esses locais também recebiam pacientes e os tratavam.

Havia manuais médicos, como o já mencionado Papiro Ebers, no quais eram registrados doenças e tratamentos. Além disso, há descrições de acampamentos médicos instalados próximos de canteiros de obras para atender os operários que sofriam acidentes.

Ainda há indícios de que, se o acidente ocorria no trabalho e a pessoa não podia trabalhar por causa disso, o operário recebia um pagamento durante o período de enfermidade." (Fonte: BBC.com)

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segunda-feira, 24 de julho de 2017

A revolução de Akhenaton, o faraó que acabou com 2 mil deuses e instaurou o monoteísmo no antigo Egito

"Quiseram apagá-lo da história por ter abalado tradição do grande império egípcio. mas o que ficou demonstrava modernidade. O que aconteceu durante seus 17 anos no trono?

Desde o início de seu reinado, o faraó Aquenáton e sua mulher Nefertiti decidiram desafiar todo o sistema religioso do Antigo Egito. Dispostos a sacudir as bases de sua sociedade, eles criaram ideias que levariam o império à beira do abismo.

O casal começou a reinar durante os anos dourados da civilização egípcia, por volta de 1.353 a. C., quando o império era o mais rico e poderoso do mundo —as colheitas eram abundantes, a população, bem alimentada, os templos e palácios reais estavam cheios de tesouros e o exército obtia inúmeras vitórias contra todos os inimigos. Todos acreditavam que o sucesso vinha por conseguirem manter os deuses felizes.

Foi então que Akhenaton chegou ao trono com o ímpeto de modificar uma religião de 1,5 mil anos de idade.
Somente o sol
A ideia era revolucionária: pela primeira vez na história, um faraó queria substituir o panteão de deuses egípcios por uma única divindade — o deus Sol, ou Atón, o criador de todos.

A proposta era considerada uma heresia. Mas como o faraó era considerado um deus na terra, tinha poderes ilimitados para modificar o que quisesse. Ele decretou que os 2 mil deuses que eram adorados no Egito havia mais de um milênio estavam extintos. Suas aparências humanas e animalescas foram substituídas pela forma abstrata do Sol e de seus raios.

Para os poderosos sacerdotes tradicionais, que haviam dedicado suas vidas inteiras aos deuses antigos, a mudança de doutrina era uma catástrofe. Eles praticamente haviam governado o Egito, agora eram dispensáveis — e formavam um grupo perigoso de inimigos para Akhenaton.

No quinto ano de seu reinado, o faraó decidiu que deixaria a cidade de Tebas e se instalaria ao norte do rio Nilo.


(Foto: BBC)
Rumo ao futuro
Àquela altura, era evidente que Akhenaton queria romper com o passado. Ele deu a Nefertiti igualdade de poderes e o título de Grande Esposa Real. Juntos eles viajam 320 quilômetros e mandaram construir uma cidade no local onde hoje fica o município de Amarna.

Sobre uma rocha que ainda existe nas colinas da região, está escrita uma proclamação pública composta por Akhenaton que explica o motivo que o levou a escolher precisamente aquele lugar. Ele teria sido comandado pelo próprio deus Sol, que o mandava edificar ali.

A comunicação teria sido feita por meio de um sinal: a região é cercada de colinas, e em certas épocas do ano o Sol se põe entre elas, criando a forma do hieróglifo do horizonte. Akhenaton interpretou isso como um sinal.

(Sol pondo-se entre colinas e formando o símbolo do horizonte (Foto: BBC)
Horizonte de Atón
Milhares de pessoas de Tebas foram trazidas para construir, decorar e administrar a nova capital, que chegou a ter população de 50 mil pessoas.

A cidade tinha poços, árvores e jardins florescendo no meio do deserto. Casas, palácios e templos ao deus único foram criados em tempo recorde.

O local foi batizado de Ajetatón —horizonte de Aton— e se tornou o novo coração político e religioso do império, e o centro de um novo culto.

Não só a capital e a religião mudaram. A revolução iniciada pelo casal real trouxe outras novidades: nos costumes.

Gravuras cheias de detalhes encontradas em Amarna mostram momentos íntimos da vida da família real, como Akhenaton e Nefertiti abraçando suas filhas. Até então, nenhuma família real egípcia havia sito retratada em demonstrações de carinho.

São obras espontâneas e cheias de vida se comparadas com a arte egípcia anterior, que tende a ser mais estática e monumental.

As estátuas do faraó que ainda existem possuem as mesmas qualidades. A sua postura, de pé, com os braços cruzados sustentando insígnias reais, é comum. Mas sua fisionomia é completamente diferente da dos soberanos que vieram antes e depois, que costumam ter semblantes fortes e viris.

Akhenáton, ao contrário, tem um rosto comprido, com um nariz grande que aponta para sua barba. Seus inusitados lábios carnudos, seus quadris largos e sua barriga um pouco proeminente remetem a uma sensualidade feminina.
Oração ao ar livre
A arquitetura do período também demonstra um desejo de romper com o passado. Os templos tradicionalmente fechados se afunilavam, com o piso levemente levantado e o teto caído, e pouquíssima entrada de luz.

O culto ao Sol trouxe santuários ao ar livre, algo que nunca havia sido feito em grande escala.
Em certo momento, os únicos fiéis autorizados a entrar nos templos eram o faraó e sua mulher. A partir de textos encontrados nos dias de hoje, os estudiosos teorizam que Akhenaton e Nefertiti passaram a acreditar que somente eles podiam se comunicar com Aton. O faraó seria filho de Deus e Nefertiti também seria divina - os súditos deveriam adorá-los.
Foi o ápice da sua revolução religiosa.
Queda
No entanto, as coisas começaram a desandar. Os súditos não haviam de fato abandonado a adoração aos outros deuses, então Akhenáton ordenou que todas as imagens dos deuses antigos fossem destruídas, especialmente as do deus maior do panteão, Amon-Rá.

Também mandou seus soldados apagarem a memória de todos os deuses em suas terras. No fim de seu reinado, sua revolução se enfraqueceu - como ele se recusava a sair da nova cidade, era visto como fraco e o império como vulnerável a invasões.


(Tábuas de argila encontradas em Amarna revelam a natureza do problema enfrentado pelo faraó (Foto: BBC))

Tábuas de argila encontradas em Amarna mostram o estado em que se encontrava o império. Uma delas foi enviada pelo governante de um dos países vizinhos protegidos pelo faraó. Ele pedia que o Egito enviasse tropas para ajudá-lo a manter os hititas, inimigos do império, sob controle.

"Já pedi, mas não fui respondido. Não me enviaram a ajuda de que preciso", se queixava o governante. Aquenáton nunca enviou tropas e o Estado vizinho caiu nas mãos dos hititas — o exército estava tão ocupado em missões de perseguição religiosa que o Egito perdeu territórios, poder, posses e status no continente.
Muitas tragédias
Nas paredes do túmulo de Aquenáton está gravado o drama da família.

Apesar de estar muito danificada, é possível ver uma cena de luto. Umas das princesas morreu e seus pais aparecem chorando - algo sem precedentes, já que as famílias reais jamais demonstravam emoções em público.

Outras evidências indicam que Aquenáton perdeu mais de uma filha, provavelmente por causa da peste, que arrasava a região na época.

Epidemias do tipo podiam matar até 40% da população, e, como era faraó, Aquenáton era considerado pessoalmente responsável pela desgraça. Para os súditos, a catástrofe era resultado de uma ofensa feita aos antigos deuses.

No pico da crise, a rainha Nefertiti morreu e o soberano perdeu a mulher que o havia acompanhado desde o princípio.
Paraíso perdido
O paraíso de Akhenaton estava à beira do colapso. O Egito estava perdendo sua riqueza e poder.

Treze anos depois da fundação de sua cidade, Akhenaton morrreu. Há quem acredite que ele tenha sido assassinado para que seu reinado terminasse.

A cidade foi abandonada e, mais tarde, sistematicamente destruída e apagada dos registros. Também foram esquecidos o culto à Atón e o próprio Akhenaton, que durante muito tempo só foi lembrado por ser, segundo indicam os registos, o pai do grande Tutancâmon, seu sucessor.

Foi Tutancâmon quem resgatou os antigos deuses e restaurou o poder e a prosperidade do Egito. Os sacerdotes voltaram a ter seu antigo poder, e a vida voltou à normalidade.

Nenhum outro faraó egípcio voltou a tentar mudar a ordem estabelecida e desafiar a religião tradicional. Os que vieram após Akhenaton se esforçaram por destruir todos os registos de seu culto herege.

Suas estátuas foram derrubadas e as pedras dos templos usadas como material para a construção de novos prédios. As rochas esculpidas foram escondidas que ninguém voltasse a vê-las.
Isso acabou preservando-as para a posteridade: na década de 1920, elas começaram a reaparecer. Muito do que sabemos de Akhenaton e do culto a Atón vem delas." (Fonte: Globo.com)

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domingo, 9 de julho de 2017

Bibliografia de João Calvino

"Calvino é um daqueles teólogos que suscitam apenas dois sentimentos naqueles que o leem. Ou passam a ama-lo pelo seu discernimento e grande entendimento, ou o odeiam com todas as forças. Mas a despeito disso, é inegável a grande contribuição que este homem de Deus deu ao Cristianismo e aos indivíduos que se propõem (ou não) a compreender seus escritos.

Nascido em 10 de Julho de 1509 em Nyon na França, foi contemporâneo do início da Reforma protestante. Já próximo ao fim de sua vida foi prefeito de Genebra, que na época era uma cidade devassa. Mas devido ao trabalho incansável desse homem de Deus, a cidade foi limpa e restituída aos cidadãos de bem."
 
... mais informações sobre a sua bibliografia na "Área Reservada".

Em 10 de Julho de 1509 nasceu João Calvino, teólogo francês (m. 1564)


"João Calvino (Noyon, 10 de julho de 1509 — Genebra, 27 de maio de 1564) foi um teólogo cristão francês. Calvino teve uma influência muito grande durante a Reforma Protestante, que continua até hoje. Portanto, a forma de protestantismo que ele ensinou e viveu é conhecida por alguns pelo nome calvinismo, embora o próprio Calvino tivesse repudiado contundentemente este apelido. Esta variante do protestantismo viria a ser bem sucedida em países como a Suíça (país de origem), Países Baixos, África do Sul (entre os africânderes), Inglaterra, Escócia e Estados Unidos.
Nascido na Picardia, ao norte da França, foi batizado com o nome de Jehan Cauvin. A tradução do apelido de família "Cauvin" para o latim Calvinus deu a origem ao nome "Calvino", pelo qual se tornou conhecido.
Calvino foi inicialmente um humanista. Nunca foi ordenado sacerdote. Depois do seu afastamento da Igreja católica, este intelectual começou a ser visto, gradualmente, como a voz do movimento protestante, pregando em igrejas e acabando por ser reconhecido por muitos como "padre". Vítima das perseguições aos huguenotes na França, fugiu para Genebra em 1536, onde faleceu em 1564. Genebra tornou-se definitivamente num centro do protestantismo europeu e João Calvino permanece até hoje uma figura central da história da cidade e da Suíça.
Martinho Lutero escreveu as suas 95 teses em 1517, quando Calvino tinha oito anos de idade. Para muitos, Calvino terá sido para o povo de língua francesa aquilo que Lutero foi para o povo de língua alemã - uma figura quase paternal. Lutero era dotado de uma retórica mais direta, por vezes grosseira, enquanto que Calvino tinha um estilo de pensamento mais refinado e geométrico, quase de filigrana.
Segundo Bernard Cottret, biógrafo francês de Calvino: "Quando se observa estes dois homens podia-se dizer que cada um deles se insere já num imaginário nacional: Lutero o defensor das liberdades germânicas, o qual se dirige com palavras arrojadas aos senhores feudais da nação alemã; Calvino, o filósofo pré-cartesiano, precursor da língua francesa, de uma severidade clássica, que se identifica pela clareza do estilo". (Fonte: Wikipédia)


quinta-feira, 6 de julho de 2017

Serões Inquietos: Conversa sobre a maçonaria, TSF

“Os "Serões Inquietos" estiveram esta quarta-feira em Lisboa, para uma conversa sobre a maçonaria; sobre as muitas interrogações que escrevem a história e o presente da fraternidade maçónica.
Será esta uma sociedade discreta ou secreta? De princípios ou de interesses? Vamos procurar respostas para estas e outras perguntas em mais uma conversa sem amarras.

E não nos faltaram razões para lançar o desafio às maçonas e maçons que vão partilhar esta noite com a TSF. Isabel Maria Corker é a actual grã-mestre da Grande Loja Feminina de Portugal. E está nestes Serões Inquietos com as duas antecessoras no cargo. Mery Ruah e Odete Isabel.

Do Grande Oriente Lusitano, o grão-mestre Fernando Lima é também convidado destes Serões Inquietos. E está com António Ventura. Vice-grão-mestre do Grande Oriente Lusitano. Historiador. É professor na faculdade de letras da universidade de Lisboa.

O programa decorreu no Lisboa Story Center, no Terreiro do Paço, também com Paula Oliveira, directora-executiva da Associação de Turismo de Lisboa. A partir das 21h, com André Tenente, Fernando Alves e Pedro Pinheiro.” (Fonte: TSF)

... ouça aqui o programa

http://www.tsf.pt/cultura/interior/seroes-inquietos-em-busca-do-codigo-de-olissipo-8615805.html