quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Nabucodonosor: O Mistério Babilónico (Documentário Discovery Civilization)

"Mesopotâmia, a terra entre rios, fica entre os rios Eufrates e Tigre e já foi considerada o berço da cultura. Há mais de 2500 anos, uma metrópole imensa se ergueu no coração desta região, a Babilônia. O homem que a governou, tornou a cidade uma das maravilhas do mundo, e seu nome foi Nabucodonosor. As estruturas construídas pelo rei do Eufrates se tornaram mitos, como a imensa Torre de Babel e os seus magníficos jardins, que encantariam várias gerações futuras. Hoje restam somente cascalhos, mas arqueólogos modernos podem compreender o mundo perdido pelos fragmentos que restaram. A mais nova tecnologia preserva os sinais cuneiformes, a língua escrita mais antiga em milhares de tábuas, e os cientistas podem agora decifrá-las. As imagens podem trazer a cidade perdida da Babilônia de volta a vida e com ela vem uma compreensão maior de Nabucodonosor e da cosmologia dos babilônicos." (Fonte: Discovery Civilization)

... veja aqui o documentário.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Exposição: 300 anos de Maçonaria | Símbolos e Ritos 1717 - 2017

"Numa parede, fotografias de muitos dos cidadãos que constam da toponímia figueirense e nacional.
Adiante, nomes de dezenas de instituições fundadas, dirigidas ou protegidas por maçons ou com forte implantação maçónica.

E, claro, aventais, talvez o símbolo que os não maçons mais associam a uma organização que, diversas vezes perseguida ao longo da História e em múltiplos países, se mantém, se não já secreta, pelo menos ainda discreta. Há ainda faixas, insígnias, colares e jóias, o esquadro e o compasso, as romãs e o pelicano, a pedra bruta e a pedra cúbica, o significado do 3 e do triângulo. É toda uma linguagem simbólica, um universo de ritos e rituais que assinalam diferentes estágios da evolução pessoal ao serviço do colectivo, num caminho guiado pela divisa Liberdade Igualdade e Fraternidade.

Com o objetivo de assinalar a efeméride dos 300 anos da Maçonaria - data da fundação, em Londres, da primeira Grande Loja - e de descodificar um pouco este cosmo, a Sala de Exposições Temporárias 1 do Museu Municipal Santos Rocha acolhe, até de 25 de Outubro de 2017, a exposição «300 ANOS DE MAÇONARIA | SÍMBOLOS E RITOS 1717 - 2017».

Para além da exposição, é com um catálogo profusamente ilustrado que a Figueira da Foz - berço de maçons como Manuel Fernandes Tomás, António dos Santos Rocha, João de Barros, Pedro
Fernandes Tomás, Goltz de Carvalho, Gaspar de Lemos ou Joaquim de Carvalho, entre muitos outros -  evoca os 300 anos da fundação da Grande Loja de Inglaterra - “a primeira obediência universal”- e dá a conhecer uma das mais enigmáticas e controversas organizações mundiais.

No passado sábado, dia 9 de Setembro, a exposição, patente desde 5 de Agosto, foi oficialmente visitada pelo Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano, Fernando Lima, entre outros representantes de diversas lojas maçónicas de todo o país, incluindo da maçonaria feminina, também profundamente enraizada na Figueira da Foz.

Numa breve introdução à mostra, que integra a recriação à escala real de um templo maçónico, com todos os seus símbolos, o presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, João Ataíde, lembrou que a História da Figueira da Foz e a da Maçonaria portuguesa caminharam lado-a-lado em muitos momentos, mormente pela acção de homens como Santos Rocha, fundador do Museu Municipal, ou de Pedro Fernandes Tomás, que dá o nome à Biblioteca Municipal, que, actualmente, e à excepção do Museu Maçónico Português, estes dois equipamentos culturais figueirenses detêm um dos mais ricos e completos legados documentais, a que se alia um vasto espólio de insígnias e objectos, testemunho deste mundo secreto e discreto.

«Esta é uma forma de combater alguma opacidade que subsiste e de dar a conhecer uma História que está fortemente ligada, por exemplo, ao surgimento de inúmeras das nossas instituições, incluindo associações de instrução e solidariedade, bem como a grande parte dos momentos de avanço e conquistas civilizacionais», disse o autarca.

Exposição e catálogo foram vivamente elogiados por Fernando Lima, que saudou ainda a presença de representantes da Grande Loja Feminina de Portugal, que  está  também em destaque nesta mostra, com um conjunto de fotografias de Joshua Benoliel a evocar a condição da mulher portuguesa nos primórdios do Séc. XX, quando a maçonaria feminina começa a dar os primeiros passos, ainda sob tutela das lojas masculinas, em Lisboa - com a Loja Humanidade - e na Figueira da Foz, com a Loja 8 de Dezembro.

A exposição, que permite ao visitante vislumbrar a simbologia e a ritualística desta ancestral organização, está patente até 25 de Outubro de 2017, com entrada livre." (Fonte: Foz ao minuto)

... mais informações: www.udjat.pt

Arqueólogos egípcios encontram túmulo do rei Amenemhat

"Amenemhat era ourives de Amon, um importante deus da mitologia egípcia, e viveu na 18ª dinastia faraônica

Luxor (Egito) – A vida no vale do Nilo há mais de 3.500 anos revelou alguns dos seus segredos com a descoberta, por parte de uma missão arqueológica egípcia, do túmulo de Amenemhat, ourives de Amon que viveu na 18ª dinastia faraônica e cujo sepulcro escondia peças de um dos templos desse deus.

Em uma entrevista coletiva realizada em frente ao túmulo na necrópole de Dra’ Abu el-Naga’, na margem ocidental do rio Nilo, em Luxor, o ministro de Antiguidades do Egito, Khaled Al-Anani, anunciou a “importante descoberta científica”.

Amenemhat era o encarregado do trabalho de ourivesaria dedicada a este importante deus da mitologia egípcia.

Em frente ao túmulo, esculpido na rocha, foi localizado um fosso, onde a missão arqueológica encontrou a múmia de uma mulher e dois irmãos da época do Reino Médio (2050 a.C.-1750 a.C.), e que estão sendo estudadas.

No interior do mausoléu, a danificada e restaurada escultura do ourives Amenemhat, sentado junto à sua mulher e com um de seus filhos entre suas pernas, observa impassível os visitantes que entram em sua última morada.

A estátua, que ainda conserva restos de pintura nos rostos dos que ordenaram a construção do mausoléu para seu eterno descanso, foi encontrada destruída antes de ser restaurada pela missão egípcia, que é composta por 66 membros.

Ahmed el Tayeb, um arqueólogo da missão que trabalha no túmulo há seis meses, contou à Agência Efe que o panteão da família do ourives foi reutilizado após o reino de Amenenmhat por pessoas da dinastia XX e XXI, que deixaram cinco múmias e três sarcófagos que ainda mantêm suas cores originais.

Sem tirar as luvas com as quais trabalha na restauração de um destes sarcófagos, Tayeb explicou que, nas citadas dinastias, os antigos egípcios costumavam usar cada ataúde como um túmulo separado, por isso cada um deles está decorado com desenhos e escritos rituais que falam sobre a morte.

Segundo o arqueólogo, na necrópole de Dra’ Abu el-Naga’ há pelo menos 350 túmulos de funcionários de alto escalão do antigo Egito.

Assim como em outros mausoléus da região, no túmulo do ourives foram encontrados óstracos (conchas de cerâmica), com detalhes sobre a vida naquela época, o que permite conhecer o dia a dia dos antigos egípcios.

Alguns dos itens achados – como joias de ouro, estatuetas, cones funerários e vasos de cerâmica, além de algumas partes dos sarcófagos da tumba descoberta – podem ser observados em uma vitrine colocada pela equipe arqueológica na entrada.

Nos cones funerários estão escritos nomes de faraós, cujos túmulos, segundo o diretor de Antiguidades de Luxor e o chefe da missão, Mustafa Waziri, ainda não foram descobertos.

Roro, Benti e Mati são alguns dos nomes reais encontrados pela expedição de Waziri, que explica esta descoberta: “É um grande incentivo para que continuamos com as escavações aqui e, se deus quiser, vamos encontrar mais túmulos”.

Para Waziri, a importância da descoberta deste túmulo se dá pelo fato de ser a segunda vez que uma missão composta unicamente por egípcios consegue tal feito, após o mausoléu de um prefeito da antiga Luxor, enterrado na mesma região, ter sido revelado em abril." (Fonte: Exame)

Foto: Mohamed Abd El Ghany/Reuters

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Tertúlia: Hermes Trimegisto (Hermes três vezes grande)

Organizada pelo recentemente criado Círculo Garibaldi, irá decorrer no próximo dia 28 de setembro de 2017, pelas 21H30, uma tertúlia subordinada ao tema: Hermes Trimegisto (Hermes três vezes grande).

A participação está aberta a todos os interessados, bastando para tal entrar em contacto com o Círculo Garibaldi através do seguinte email: circulogaribaldi@gmail.com.

De referir, que o Círculo Garibaldi tem por objetivo a realização de atividades de promoção e divulgação da Franco-Maçonaria, bem como dos diversos Ritos, a organização de tertúlias, conferências, publicações, etc., contando com o apoio da Associação Cívica Terra Fraterna.

... fonte: http://maconaria-memphismisraim.com/tertulia-hermes-trimegisto-hermes-tres-vezes-grande/

sábado, 9 de setembro de 2017

O Homem e seus símbolos, livro de Carl G. Jung

"Inspirado em um sonho do autor e concluído apenas dez dias antes de sua morte, O homem e seus símbolos constitui uma tentativa de expor os princípios fundamentais da psicologia analítica jungiana para o leitor, sem qualquer obrigatoriedade de conhecimento especializado. Controverso, Jung enfrentou constantemente temas até então ignorados pela ciência, e reuniu nesta obra artigos que tratam dos mais diferentes assuntos: dos sonhos e das artes plásticas até o relacionamento pessoal e a estrutura da personalidade humana. As páginas ricamente ilustradas desta nova edição revista — com mais de quinhentas imagens — ajudam na compreensão, e a simplicidade da linguagem dá fluidez ao brilhante texto de Jung e seus colaboradores." (Fonte: Wook)

... mais informações sobre o livro na "Área Reservada".

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

A 8 de setembro de 1949 faleceu Richard Strauss, compositor e maestro alemão (n. 1864).

"Richard Georg Strauss (Munique, 11 de junho de 1864 — Garmisch-Partenkirchen, 8 de setembro de 1949) foi um compositor e maestro alemão. É considerado como um dos mais destacados representantes da música entre o final da Era Romântica e a primeira metade do século XX.

É conhecido por suas óperas, sobretudo Der Rosenkavalier e Salomé; por suas lieder, especialmente Quatro Últimas Canções(Vier letzte Lieder); por seus poemas sinfônicos, como Till Eulenspiegels lustige StreicheAlso sprach ZarathustraMorte e Transfiguração (Tod und Verklärung), Uma Sinfonia Alpina (Eine Alpensinfonie) e grandes obras orquestrais, como Metamorphosen, geralmente interpretada como uma meditação sobre a bestialidade da guerra - diante da Alemanha devastada pela guerra, da destruição de Munique e de lugares muito caros ao compositor, como a Ópera da sua cidade, onde ele atuara como principal maestro, entre 1894 e 1896.

Strauss se notabilizou como maestro na Alemanha e na Áustria. Com Gustav Mahler, é um dos principais representantes do Romantismo alemão tardio, depois de Richard Wagner." (fonte: UDJAT)





quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Os mistérios do Tibet - comentários de "A Voz do Silêncio" de Helena Blavatsky - Nova Acrópole

"O livro “A Voz do Silêncio” traz a síntese poética de um ensinamento eterno, que foi oferecido ao ocidente pela tradição Budista Tibetana, através de Helena Blavatsky, no século XIX.

“Tens de viver e respirar em tudo,
como tudo o que percebes respira em ti;
tens de sentir-te morando em todas as coisas,
e todas as coisas no Eu.” (Fonte: Nova Acropole - Brasília, comentários de Lúcia Helena Galvão)

... mais informações sobre o livro.



A Voz do Silêncio, livro de Helena P. Blavatsky (Tradução de Fernando Pessoa)

"A Voz do Silêncio é uma verdadeira inspiração divina. Uma obra-prima que inspirou Lev Tolstói, James Joyce, Aldous Huxley, Carl Jung, Albert Einstein, Gandhi, entre muitos outros. O texto traça em linguagem poética e elevada, um panorama do caminho que leva à iluminação fazendo diversas recomendações práticas aos aspirantes que o desejam seguir. Ensina-nos a ouvir tudo o que temos no nosso interior como o verdadeiro guia para a vida." (in Wook)

... mais informações sobre o livro na área reservada.