terça-feira, 12 de março de 2019

Registo da Ordem Internacional do Rito Antigo e Primitivo de Memphis Misraïm na UE

Vimos por este meio informar que a Ordem Internacional do Rito Antigo e Primitivo de Memphis Misraïm, através do seu S.'.G.'.M.'.M.'. Willy Raemakers, procedeu ao registo da marca "ORDRE INTERNATIONAL DU RITE ANCIEN ET PRIMITIF DE MEMPHIS-MISRAIM" junto dos serviços competentes da União Europeia, tendo sido já emitido o seu certificado internacional com o n.º  017981727.

Desta forma, e para Portugal, ficam assim válidos os registos PT Nº 591046 e UE Nº 017981727, referentes à marca "Ordem Internacional do Rito Antigo e Primitivo de Memphis Misraïm". (Fonte: www.udjat.pt)

Porta misteriosa é encontrada dentro da Grande Esfinge de Gizé

"De acordo com um historiador, há algo escondido debaixo da Grande Esfinge, e uma antiga estela que foi removida de lá no século XIX pode ajudar a resolver esse mistério.

Matt Sibson, historiador e a pessoa que sonoriza os vídeos no canal "Ancient Architects" do YouTube, anunciou uma surpreendente descoberta que pode lançar luz sobre um antigo mistério relacionado a um dos mais famosos monumentos do Antigo Egito — a Grande Esfinge de Gizé.

Segundo explicou Sibson, originalmente havia três estelas localizadas em frente à Esfinge: a Estela dos Sonhos, construída pelo faraó Tutmés entre 1479 a.C. e 1425 a.C., que ainda permanece no local, e mais duas estelas que foram criadas pelo faraó Ramsés, o Grande, mais de dois séculos depois.

Essas duas estelas foram transferidas para o museu do Louvre em Paris no século XIX e "desde então pouco se fala sobre elas".

Depois de encontrar uma imagem de uma das duas estelas perdidas em um livro escrito pelo explorador Howard Vyce em 1837, Sibson fez uma descoberta surpreendente.

"Há uma Esfinge no topo de uma plataforma, com Ramsés, o Grande, ao lado e dando uma oferenda.
A Esfinge está sentada em cima do que parece uma porta. Na Estela dos Sonhos também há uma porta debaixo da Esfinge que a bloqueia", indicou ele ao Daily Star.

Ele também observou que Howard afirma em seu livro que "excavadores encontraram uma entrada sob a Esfinge que poderia ter apontado para uma cavidade debaixo dela", acrescentando, no entanto, que o livro mostra apenas uma das estelas em detalhes.

"O que mostra a outra? Ela precisa ser reanalisada e trazida de novo à vida. Ela poderia lançar mais luz sobre a porta", disse Sibson. "Acho que há algo por baixo, há muitos túneis sob o planalto de Gizé." (Fonte: Sputnik)

segunda-feira, 4 de março de 2019

Origens das celebrações modernas - Significado dos Solstícios e Equinócios

"A presente palestra foi ministrada pela professora e voluntária da NOVA ACRÓPOLE, LÚCIA HELENA GALVÃO, EM 2010. Baseada no calendário de festividades celtas, que obedeciam os ciclos astronómicos, a palestrante relaciona vários simbolismos com as datas que celebramos até nossos dias, e os inúmeros elementos simbólicos - que utilizamos muitas vezes sem conhecer seus significados mais profundos." (Fonte: Nova Acrópole - Brasil)





domingo, 3 de março de 2019

Linha quase perfeita: construção da Grande Pirâmide do Egito é exposta como nunca antes

"Usando parte do relógio solar que possibilita a projeção da sombra, os egípcios teriam seguido o caminho do Sol ao longo do dia para projetar linhas perfeitas de leste a oeste.

Construtores do Antigo Egito poderiam ter usado sombras projetadas durante o equinócio para alinhar a Grande Pirâmide de Gizé, de 4.500 anos, com os pontos cardeais, norte-sudeste-oeste, explicou o arqueólogo Glen Dash ao portal Live Life.

A nova teoria poderia revelar, finalmente, como os egípcios alinharam as paredes das pirâmides com tanta precisão.

Segundo o estudo, os antigos egípcios criaram pontos de referência a partir da posição do Sol durante o equinócio de outono, dia entre os solstícios de verão e de inverno, quando o dia e a noite duram o mesmo.

Usando parte do relógio solar que possibilita a projeção da sombra conhecida como gnômon, os egípcios teriam seguido o caminho do Sol ao longo do dia para projetar linhas perfeitas de leste a oeste, de acordo com Dash, pesquisador que usou o mesmo método.

"Os construtores da Grande Pirâmide de Quéops [também conhecida como a Grande Pirâmide de Gizé] alinharam o grande monumento com os pontos cardeais a uma precisão de mais de quatro minutos de arco ou a um quinto do grau", disse o arqueólogo.

Usando Sol para contornar precisamente

Segundo revela o arqueólogo, outras pirâmides do Egito, incluindo a de Quéfren e a Vermelha, compartilham o mesmo grau de precisão em seu alinhamento com os pontos cardeais:

"As três pirâmides têm o mesmo tipo de erro, voltam-se ligeiramente para a esquerda a partir dos pontos cardeais."

Esta técnica só funciona no equinócio de outono, devido à inclinação específica da Terra naquele dia. Os egípcios poderiam ter calculado o dia do equinócio de outono contando 91 dias após o solstício de verão.

Segundo o pesquisador, tudo o que os engenheiros das pirâmides precisariam era "um dia claro e ensolarado, como a maioria dos dias em Gizé", para traçar as paredes do monumento.

No entanto, o arqueólogo admitiu que os egípcios poderiam ter usado outros métodos relacionados à posição do Sol ou das estrelas para alinhar as pirâmides, uma vez que até agora não foram encontrados documentos que confirmem uso de qualquer método específico." (Fonte: Sputnik)